Grande mobilização na festa dos três anos do Governo PS
by Ricardo Alvo on Nov.22, 2009, under
Num clima de festa e de indiscutível unidade, agitando um mar de bandeiras, os militantes socialistas reuniram-se aos milhares, no Porto, dia 15, para manifetar o apoio ao Governo liderado por José Sócrates e assinalar os progressos alcançados ao longo de três anos de exercício do poder com a marca PS. Perante um Pavilhão do Académico completamente lotado e largas centenas de socialistas a encherem as ruas circundantes ao recinto e que assistiram ao evento através de um videowall, o secretário-geral do Partido Socialista afirmou acreditar num país governado com "rigor, competência e seriedade".
"Acredito num país que aposta no conhecimento e na educação, que cria mais oportunidades para todos, que luta contra as desigualdades e a pobreza, num país mais tolerante e justo, com mais qualidade na sua democracia e com prestígio reconhecido na Europa e no mundo", afirmou o líder socialista, reconhecendo que a sua governação tem sido difícil, mas orientada pelos valores de uma Esquerda moderna que sabe servir os interesses de Portugal e dos portugueses. Após fazer um breve percurso pelas mudanças que a equipa socialista teve a coragem e a determinação de realizar ao longo de três anos de governação, José Sócrates saudou o que descreveu como "os dois comícios que estão a acontecer aqui, hoje", numa alusão ao facto de haver uma multidão que não conseguira entrar no pavilhão. E esclareceu: "Não é o espaço que é demasiado pequeno, é o PS que é demasiado grande para ele". De seguida, defez equívocos, assegurando que "o PS não faz comícios contra niguém, nem para falar mal de ninguém". Depois, não deixou passar a oportunidade de responder àqueles que criticam o Governo por estar, alegadamente a andar depressa demais. "Este país estava era parado e atrasado demais", e foi "por sentirmos a urgência da mudança e a necessidade de uma evolução que entendemos que não havia tempo a perder", disse, replicando ainda que o que o Executivo não podia fazer era legar um país adiado às novas gerações. A terminar uma intervenção que fora precedida por Renato Sampaio, presidente da Federação socialista do Porto, Elisa Ferreira, Jorge Coelho e Alberto Martins, líder parlamentar, José Sócrates vincou que a força das mudanças necessárias para a modernização do país "não está no imobilismo ou no facilitismo de andar a reboque dos protestos, nem no discurso da descrença, mas no PS, que tem um rumo, coragem e confiança em Portugal". Mais em http://www.ps.pt
"Acredito num país que aposta no conhecimento e na educação, que cria mais oportunidades para todos, que luta contra as desigualdades e a pobreza, num país mais tolerante e justo, com mais qualidade na sua democracia e com prestígio reconhecido na Europa e no mundo", afirmou o líder socialista, reconhecendo que a sua governação tem sido difícil, mas orientada pelos valores de uma Esquerda moderna que sabe servir os interesses de Portugal e dos portugueses. Após fazer um breve percurso pelas mudanças que a equipa socialista teve a coragem e a determinação de realizar ao longo de três anos de governação, José Sócrates saudou o que descreveu como "os dois comícios que estão a acontecer aqui, hoje", numa alusão ao facto de haver uma multidão que não conseguira entrar no pavilhão. E esclareceu: "Não é o espaço que é demasiado pequeno, é o PS que é demasiado grande para ele". De seguida, defez equívocos, assegurando que "o PS não faz comícios contra niguém, nem para falar mal de ninguém". Depois, não deixou passar a oportunidade de responder àqueles que criticam o Governo por estar, alegadamente a andar depressa demais. "Este país estava era parado e atrasado demais", e foi "por sentirmos a urgência da mudança e a necessidade de uma evolução que entendemos que não havia tempo a perder", disse, replicando ainda que o que o Executivo não podia fazer era legar um país adiado às novas gerações. A terminar uma intervenção que fora precedida por Renato Sampaio, presidente da Federação socialista do Porto, Elisa Ferreira, Jorge Coelho e Alberto Martins, líder parlamentar, José Sócrates vincou que a força das mudanças necessárias para a modernização do país "não está no imobilismo ou no facilitismo de andar a reboque dos protestos, nem no discurso da descrença, mas no PS, que tem um rumo, coragem e confiança em Portugal". Mais em http://www.ps.pt
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